O Poema do Fim
Logo o terceiro acaba
Está chegando o fim
Não sinto nenhum remorso
Nem saudade dentro de mim
Sentir falta das bobagens
Das intrigas
Dos estresses
Das brigas
Da cara feia
Do olho torto
Da inveja
Da cara de morto
Do estrelismo
Da tensão
Do interesse
Da ingratidão
Da falta de perdão
De paciência
De coerência
De consciência
Da morte do companheirismo
Nascimento do egoísmo
Das rixas
Da divisão
Sentir falta de estar deslocado
Separado
De estar perdido
Sem ombro amigo
Do tédio
Do clima ruim
De mesmo com tudo isso
Continuar vindo mesmo assim
Falta do desinteresse
Da desmotivação
De olhar pra algumas pessoas
Incerto de quem elas são
Falta do vácuo, do vazio
De vagar sem direção
De saber que saindo daqui
Serão poucos os que terei no coração
Das mudanças
Das pessoas mudadas
Da rotina mudada
Da transformação
Sentir que as pessoas de antes
Não mais voltarão
E as amizades que eram pra sempre
Se desfarão
Não vejo a hora do ano acabar
E que eu não precise voltar mais
Nem olhar pra essas pessoas hipócritas
E que minha mente volte a ter paz
É o poema do fim
E o fim do poema
Não queria que fosse assim
Mas se for não tem problema
Escrito em 29 de setembro de 2005
Está chegando o fim
Não sinto nenhum remorso
Nem saudade dentro de mim
Sentir falta das bobagens
Das intrigas
Dos estresses
Das brigas
Da cara feia
Do olho torto
Da inveja
Da cara de morto
Do estrelismo
Da tensão
Do interesse
Da ingratidão
Da falta de perdão
De paciência
De coerência
De consciência
Da morte do companheirismo
Nascimento do egoísmo
Das rixas
Da divisão
Sentir falta de estar deslocado
Separado
De estar perdido
Sem ombro amigo
Do tédio
Do clima ruim
De mesmo com tudo isso
Continuar vindo mesmo assim
Falta do desinteresse
Da desmotivação
De olhar pra algumas pessoas
Incerto de quem elas são
Falta do vácuo, do vazio
De vagar sem direção
De saber que saindo daqui
Serão poucos os que terei no coração
Das mudanças
Das pessoas mudadas
Da rotina mudada
Da transformação
Sentir que as pessoas de antes
Não mais voltarão
E as amizades que eram pra sempre
Se desfarão
Não vejo a hora do ano acabar
E que eu não precise voltar mais
Nem olhar pra essas pessoas hipócritas
E que minha mente volte a ter paz
É o poema do fim
E o fim do poema
Não queria que fosse assim
Mas se for não tem problema
Escrito em 29 de setembro de 2005
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